miércoles, 30 de septiembre de 2009

FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

Nota: Esta información fue enviada por nuestro corresponsal en Brasil. Prof. Mario Espinosa

COMUNIDADE DOS ARTUROS REALIZA A TRADICIONAL
FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

Acontece nos dias 3, 4 e 5 de outubro de 2009, na Comunidade dos Arturos – Contagem – MG, A Festa do Rosário, uma homenagem dos negros a sua santa protetora Nossa Senhora do Rosário.

Uma das festividades mais importantes da Comunidade quilombola dos Arturos, a Festa do Rosário, representa as tradições sagradas seculares mantidas fielmente pelos componentes desta Comunidade.

A programação extensa inclui missas e festejos como a Festa da Matina, que acontece no dia 4 de outubro, às quatro horas da madrugada. A Festa da Matina representa o momento da primeira oração, o primeiro canto dos Arturos. No tempo em que o Congado foi proibido pelos Senhores, a festa acontecia de madrugada, no anonimato. Muitos grupos de Congado foram desfeitos pela proibição, mas os Arturos conseguiram manter as tradições dentro do seu território. Apesar de atualmente os cortejos externos ganharem mais espaços, os Arturos mantem a Festa da Matina, como um ritual sagrado

Para homenagear a Santa há também a concentração e desfile das Guardas de Congo e Moçambique da Comunidade dos Arturos e de outras cidades do interior de Minas Gerais, num grande ritual que representa uma importante manifestação cultural do estado de Minas Gerais

O conjunto de todas as tradições sagradas e culturais da Comunidade dos Arturos é símbolo da herança de uma das mais significativas comunidades negras do país.

As atividades acontecem dentro da Comunidade dos Arturos e na Igreja Nossa Senhora do Rosário. A comunidade fica localizada a 2 km do centro da cidade de Contagem.

Todas as atividades são abertas ao público.

A COMUNIDADE DOS ARTUROS
A comunidade dos Arturos tem sua origem ligada à história do negro Artur Camilo Silvério, filho de escravo, nascido por volta de 1885, cujo nome tornou-se auto-denominação de seus descendentes, que foram criados unidos em torno da família, da terra e da fé em Nossa Senhora do Rosário. O grupo familiar habita uma propriedade particular situada no município de Contagem – MG, mantendo viva a memória de seus ancestrais e preservando os ensinamentos recebidos. A Comunidade mantêm, assim, importantes tradições da cultura negra brasileira, transmitidas de pai para filho, desde aspectos da culinária e do cultivo da terra até a organização da vida comunitária. O modo de ser dos Arturos se expressa fundamentalmente nas manifestações artístico-culturais e celebrações do sagrado que o grupo preserva e recria. Destacam-se o Batuque, a Festa da capina denominada “João do Mato”, a Folia de Reis, a Festa da Abolição da Escravatura e principalmente o Reinado de Nossa Senhora do Rosário, uma manifestação muito difundida em Minas Gerais , popularmente conhecida como Congado. São as festas religiosas que fazem do grupo um universo à parte, quando os Arturos se transmutam em filhos do Rosário.

A FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
Para os Arturos a Festa do Rosário é uma das fases mais importantes para a vida da Comunidade, representando o movimento máximo do amor à Grande Mãe.
Há dois grupos distintos: A Guarda de Congo e a Guarda de Moçambique. Pela fundamentação mítica, as guardas se formaram na África, quando uma imagem de Nossa Senhora do Rosário apareceu no mar e, com o toque dos instrumentos do Congo e dos tambores – candombes – e cantos de Moçambique, a imagem se encaminhou até a praia, tornando-se a protetora dos negros. A caracterização das guardas se prende à estrutura do mito: os moçambiqueiros usam as cores de Nossa Senhora – o azul e o branco – e os congos se vestem de rosa e flores coloridas, representando o caminho de galhos e flores para a Senhora passar. Indo à frente, o Congo anuncia a chegada dos filhos do Rosário com seus ritmos rápidos e movimentos ágeis, preparando a passagem para o Moçambique conduzir reis e rainhas, representantes de Nossa Senhora do Rosário e demais santos de devoção

PROGRAMAÇÃO

03 de outubro de 2009.
17h – Carreata de Nossa Senhora do Rosário
19h30 - Celebração Eucarística

04 de outubro de 2009.
04 h – Festa da matina na Comunidade dos Arturos
07 h – Concentração das Guardas de Congo e Moçambique
09 h – Encontro das Guardas visitantes na “Igreja Nossa Senhora do Rosário”
10 h – Missa Conga
11 h – Desfile das Guardas para a Comunidade dos Arturos
12 h – Almoço das Guardas
13 h – Cumprimento de Promessas na Comunidade dos Arturos
17 h – Procissão de São Benedito / Santa Efigênia e Nossa Senhora do Rosário
19 h – Despedida das Guardas Visitantes

05 de outubro de 2009.
08 h – Concentração das Guardas de Congo e Moçambique
11 h – Celebração Eucarística
12 h – Almoço
16 h – Cortejo para a Igreja “Nossa Senhora do Rosário”
21 h – Encerramento das festividades na Comunidade dos Arturos

FESTA DO ROSARIO
COMUNIDADE DOS ARTUROS
DIAS 3, 4 E 5 DE OUTUBRO

PARA CHEGAR A COMUNIDADE:
DE CARRO: Ir do Centro de Contagem em direção ao bairro Alvorada
DE ONIBUS : Descer no final do ônibus 1730 ou 1740

Contatos: (31) 3395 - 8373 / (31) 9182 - 4413 - Jorge

domingo, 27 de septiembre de 2009

Presentación del Libro "Entre la Religión y la Politica"

Autora Mae Susana Andrade


Prologo Renzo Pi Hugarte

2 de octubre de 2009. 19 y 30 horas.

Rivera casi Boulevart Artigas

Presentación a cargo de la Autora, con la participación de la Senadora Lucia Topolanski y el Dr. Renzo Pi Hugarte

Al cierre actuación del Coro de Mujeres AfroGama

- Etnia y Género a través del Candombe -


El libro cuenta con los comentarios escritos por:

Prof. Amanda Espinosa. (Uruguay)

Antropologo Alejandro Figerio. (Argentina)

Antropologo Ari Pedro Oro y Norton Correa. (Brasil)

Artista Plástico Alejandro Alvarez. (Uruguay)

Periodista Cristina Richero. (Uruguay)

Dra. Pilar Olordoy. ( Uruguay)

Dr. Hebe Martínez Burle. ( Uruguay).






Seminario “Las mujeres afrodescendientes y la cultura latinoamericana: identidad y desarrollo”

La Dirección General para América Latina y el Caribe del Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD), organiza este evento. En el marco de las actividades lideradas por la Intendencia Municipal de Montevideo, quien forma parte de la Coalición Latino Americana y Caribeña de Ciudades Contra el Racismo, Discriminación y Xenofobia.
Lunes 28 de setiembre de 08:30 a 20:00.
Martes 29 de setiembre de 08:30 a 18:00

Hotel NH Columbia – Rambla Gran Bretaña 473, planta baja
(PROGRAMA TENTATIVO Y EN CURSO)
Lunes 28 de septiembre
8.30- 9.00 Inscripción
9:00 – 10.00 Mesa inaugural
Sra. Silvia B. García Savino, Directora (a.c.) Proyecto Regional Población afrodescendiente de América Latina
Sra.Rebeca Grynspan,Administradora Auxiliar y Directora Regional para América Latina y el Caribe del PNUD
Sr.Enrique Iglesias, Secretario General Iberoamericano
Sra.Alexandra Cas-Granje, Representante de la Comisión Europea, Directora Europe Aid
10:00 – 11:30 Mesa: “Rasgos afros en la literatura latinoamericana”
Sra. Lucía Charún Illescas (Perú / Alemania)
Sra. Eniele Santos da Silva Pacheco (Brasil)
Sra. Mónica Carillo Zegarra (Perú)
Sra. Shirley Campbell Barr (Costa Rica)
Moderadora: Sra. Carmen Platero (Argentina)
11:30 – 12:00 Coffee break
12:00 – 13:15 Mesa: “Rasgos afros del castellano y del portugués”
Sra. Rutsely Simarra Obeso (Colombia)
Sra. Olga Maldonado (Ecuador)
Sra. Yeda Pessoa De Castro (Brasil)
Moderadora: Sra. Alejandrina Da Luz (Uruguay)
13:15 – 15:00 ALMUERZO (en hotel)
15:00 – 15:30 Proyección de Película
15:30-17:00 Mesa: “La cultura de las organizaciones de la sociedad civil”
Sra. Miriam Gomes (Argentina)
Sra. Nancy Medina (Paraguay)
Sra. Cecilia Moreno (Panamá)
Sra. Sonia Viveros (Ecuador)
Sra. Dorotea Willson (Nicargua)
Moderadora: Sra. Claudia de los Santos (Uruguay)
17:00 – 17:30 Coffee break
17:30 – 18:45 Mesa: “Arte culinario afro-latinoamericano”
Sra. Elvia Gayle de Best (Panamá)
Sra. Luisa Madriz (Venezuela)
Sra. Jacira María Santos Marques (Brasil)
Sra. Cecilia Méndez Anangonó (Ecuador)
Moderadora: Sra. Alicia Álvarez (Uruguay)
18:45 – 20:00 Mesa: “Danzas afro-latinoamericanas”
Sra. Rosa Baltazar (Belice)
Sra. Gloria Bacon Hodgson (Nicaragua)
Moderadora: Sra. Doris Campbell Barr (Costa Rica)
20:45 Traslado para la cena
Cena conjunta en restaurante (fuera del hotel)
Martes 29 de septiembre
8:30- 10 :00 Mesa: “Reflexiones acerca de ser afrodescendiente en América Latina”
Sra. Rachel De Olivera (Brasil)
Sra. Dina Picotti (Argentina)
Sra. Alta Hooker Blandford (Nicaragua)
Sra. Marily Machado Mosquera (Colombia)
Moderadora: Sra. Elizabeth Suárez (Uruguay)
10:00-11:00 Identidad y cultura en la comunidad afrouruguaya
Casa de la Cultura Afrouruguaya – Sra. Beatríz Santos

Población afrodescendiente y desigualdades étnico-raciales en Uruguay. Dra. Susana Rudolf. Universidad de la Republica.
11:00 – 11:30 Coffee break
11:30 – 13:00 Mesa: “Rasgos afros en la música latinoamericana”
Gustavo Goldman (Uruguay)
Marita Fornaro (Uruguay)
María Cristina Fula Lizcano (Colombia)
Chavela Ramírez (Uruguay)
Moderadora: Beatríz Ramírez (Uruguay)
13:00 – 15:00 Almuerzo conjunto (en hotel)
15:00 – 17:00 Mesa: “La cooperación y las iniciativas dirigidas a la población afrodescendiente”
UNESCO: Sr.Frederic Vacheron
AECID: Sr. José Luis Pimentel, Coordinador General de la Cooperación Española en Uruguay
PNUD: Sr.Antonio Molpeceres
SEGIB: Sr. Pablo Pascale
UNICEF: Gustavo De Armas, Especialista en Políticas Sociales de UNICEF Uruguay
UNFPA: Expositor a confirmar
UNIFEM: Sra.Gladys Acosta, Jefa de UNIFEM para América Latina y El Caribe
17:00 – 18:00 Relatoría del seminario
Conclusiones
Sra. Beatriz Santos – Presidenta Centro Cultural por la Paz y la Integración
Sr. Antonio Molpeceres Director de país PNUD
Sra. Aurora Díaz Rato, Embajadora del Reino de España
Sr. Intendente Ricardo Ehrlich
Sra.Rebeca Grynspan,Administradora Auxiliar y Directora Regional para América Latina y el Caribe del PNUD
Despedida

Introducción a la Cultura Afrouruguaya - Paso Molino - La Teja

Que la falta de información no sea una excusa. Seguimos democrárizando la misma. Le pedimos a los blogs amigos que publiquen este posteo y para que llegue a la mayor cantidad de personas impriman esta información; o utilicemos algo muy importante dentro de nuestro comunidad como lo es el mano a mano.
La Casa de la Cultura Afrouruguaya tiene el agrado de invitarlo/a al Ciclo de talleres de Formación Social y Ciudadana
"Introducción a la Cultura Afrouruguaya"
ZONA PASO MOLINO-LA TEJA ·“
Casa Abierta” / El Abrojo Basagoyti 3922, esquina Angel Salvo.
·Se realizará lunes y miercoles, de 18.30 a 21.hs.·Se entregará certificado a quienes hayan participado por lo menos en el 85% de las actividades.·El plazo para la inscripción es el 30 de setiembre de 2009.
·Fecha de Inicio: 5 de Octubre de 2009
INSCRIPCIONES:E-mail a: casaafrouruguaya@gmail.com
con los siguientes datos:
Nombre y Apellido, Teléfono, Edad.
Al Tel. 1950-2259 o en el 3° piso de la IMM/ Proyecto Casa de la Cultura Afrouruguaya.

viernes, 25 de septiembre de 2009

A pocas horas de la Marcha de la Diversidad un recuerdo para un Amigo

Hablar de Juan José Quintans me remueve el alma y debo luchar contra antiguos fantasmas que me asolaron durante una década y quizás, así pueda exorcizarlos. ; él constituye 31 años de mi vida, amigo entrañable, compañero de todas las horas, supo cuidarme protegerme y enseñarme.



Hoy rindo testimonio de nuestra amistad e invito a cuantos lo conocieron que escriban una nota, que reconstruyan a nuestro “juajo” y no permitamos, que el tiempo haga su trabajo, Maestro excepcional, poeta de todas las horas, a traves de sus ojos pasee por la literatura yo, pertenecí a una etnía donde la educación de los componentes era muy limitada, por ello pese a lo académico , fue necesario él, en mi vida, para despertar la sensibilidad fina que estaba dormida en mi alma. Juntos, redescubrimos Alfonsina , trabajamos y peleamos por Bellán que fue capaz de mostrar en Alejandra Leonard, el pecado de muchas de nosotras el querer pensar, y ser que, más allá de nuestra capacidad de crear una familia , ,podemos tener una vida profesional, eso era lo que me pedía desde nuestras lecturas me decía la sociedad machista pedía un modelo de mujer , que no piense , que no actué. Èl, no reivindicó tan sólo a un grupo discriminado, busco dentro de la pacata sociedad uruguaya el respeto, para todos los grupos, el derecho a una vida plena , sin tapujos en el campo de la sexualidad en lo étnico en lo religioso. Yo debo confesarlo públicamente entonces no lo comprendía del todo, -educada en una sociedad discriminatoria donde mi abuela me decía : “para que el blanco te acepte no podes ser buena sino que tenés que ser: muy buena “ “. Nena si no vas desarreglada sos, una negra mugrienta , si el el blanco anda desarreglado es un desprolijo”-.
Juntos fuimos la nota escandalosa de la familia de las reuniones el amigo excéntrico de Amandita ese blanquito un tanto amanerado- yo no veía ni escuchaba, o quizás sí y me gustaba el protagonista que teníamos. lo respetaba pues le amaba,- pero fue en mis hijos quien despertó le rebeldía, en sus conveesaciones con un adolescente y dos niños, hizo, de ellos hoy, activistas sociales por los derechos de todas y de todos por el goce de una sexualidad plena , el derecho a conservar las costumbres ancestrales , la no discriminación, la no homofobia .

Cuando, ya no estabas para estrechar filas me enrole , y , lo que deberíamos haber hecho juntos lo hago , y lamento no haber estado sentada compartiendo un pucho en la misma trinchera , a veces , el despertar de conciencias es lento, pero tus lecciones están vos lo sabes, yo lo sé .

Esto no es una nota, son…..recuerdos que muestran heridas que no curan te extraño y que puedo decirte sino que ,tu lucha es reconocida el amor que nos diste a cuantos te conocimos queda en tus alumnos pues no olvidan , tu sensibilidad e inteligencia, la manera de mirar el mundo tu esnobismo y por sobre todas las cosas tu don de dar.

SALUD COMPAÑERO ¡

miércoles, 23 de septiembre de 2009

II Cumbre América del Sur- África. Reunión de Mujeres Africanas y Américanas

En el marco de la II Cumbre América del Sur- África se realizó la Reunión de Mujeres de África y Nuestra América.
Uno de los temas claves que se trato fue la unidad para enfrentar los problemas comunes, la titular del Ministerio del Poder Popular para la Mujer e Igualdad de Género, María León (República Bolivariana de Venezuela), indicó que es necesario:
"que las mujeres africanas y americanas, hagan un pacto de lucha por nuestros derechos".

Mujeres procedentes de diversos países de África y de nuestra América, abogaron por la unidad de los pueblos de ambos continentes, para enfrentar problemas comunes como el colonialismo, desigualdad de género, racismo y exclusión social, entre otros temas.Durante la Reunión de Mujeres de África y Nuestra América, que se realizó este martes en Caracas, las delegadas de ambos continentes, abordaron los logros y luchas de las mujeres africanas, así como de las afrodescendientes de América y el Caribe.La titular del Ministerio del Poder Popular para la Mujer e Igualdad de Género, María León, indicó que es necesario "que las mujeres africanas y americanas, hagan un pacto de lucha por nuestros derechos, porque no puede lograrse la independencia y la soberanía, sin la independencia de las mujeres".En este sentido, recordó que el Poder Ejecutivo ha fortalecido los derechos de la mujer venezolana, mediante una Constitución que visualiza sus derechos económicos, sexuales y reproductivos, políticos y culturales.Destacó que la Revolución Bolivariana, "es la primera del siglo XXI que ha reivindicado los derechos de los sectores más vulnerables de la población como las mujeres, afrodescendientes, adultos y adultas mayores y personas con discapacidad".
Por su parte, Rossih Martínez, profesora de la Universidad del Pacífico, Colombia, refirió que las afrocolombianas, forman parte de los sectores más afectados por el conflicto interno de este país,
"debido a que históricamente hemos sido víctimas de la esclavitud, el racismo, exclusión en las áreas laboral, social y políticas de salud, así como de estereotipo sexual y discriminación neurolingüística, entre otros desmanes"."Es necesario resaltar que el racismo fue y continúa siendo una de las ideologías y prácticas de la creación de los Estados modernos, y que en Colombia todavía no se ha hecho una revisión clara acerca de las múltiples discriminaciones contra los grupos marginados",
señaló.Asimismo, Iva Cabral, directora en el Parlamento Nacional de Cabo Verde, África occidental, manifestó que América Latina y África
"son continentes hermanados por la esclavitud y la colonización, es por ello que creo necesario y urgente la unión, porque solamente unidos los pueblos africanos y americanos podrán abordar temas comunes".
Del mismo modo, la diputada de la Asamblea Nacional de Ángola, Irene Neto, indicó que, al igual que muchos países de este continente y de América Latina y del Caribe, las mujeres de este país sudafricano también han alcanzado algunas reivindicaciones en la Constitución,
"pero es una utopía hablar de igualdad si las niñas son excluidas de la educación para ser relegadas a los trabajos domésticos, es por ello que también debemos profundizar en el cambio de costumbres, educación y empoderamiento económico de la mujer en Angola".

Venezuela esta lista para Cumbre América del Sur-Africa
Los preparativos para recibir a los 66 jefes de Estados y de gobiernos que asistirán a la II Cumbre América del Sur-Africa (ASA) están listos en Venezuela, afirmaron el día 20 las autoridades locales.
Un desfile multicultural por el III Festival Cultural, con los pueblos de Sudamérica y Africa, marcó este domingo en Caracas los preparativos de la cumbre de los dos continentes.
La cumbre entre los dos continentes se realizará el 26 y 27 de septiembre en la isla Margarita, correspondiente al estado insular de Nueva Esparta, en el noreste de Venezuela.A partir de este domingo y hasta el próximo viernes, un día antes del inicio de la cumbre, Caracas será el epicentro artístico y cultural de dos continentes, como antesala al encuentro de los jefes de Estados y de Gobierno.
El presidente venezolano Hugo Chávez dijo este domingo que la Cumbre ASA anuncia la multipolaridad para rescatar la identidad e historia del mundo de los pobres. Chávez saludó a varios jóvenes africanos presentes en la Universidad Experimental de las Artes, inaugurada por él mismo durante la transmisión de su programa dominical de radio y televisión "Aló, Presidente". El mandatario dijo que junto a su colega de Ecuador, Rafael Correa, presidente pro témpore de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur), instalará y conducirá la cumbre. Los mandatarios y jefes de Estado llegarán a partir del viernes a Venezuela, entre ellos el líder libio Muamar al Gaddafi, presidente de la Unión Africana, quien viajará llegará luego de participar en el 64 período de la Asamblea General de la ONU en Nueva York, estados Unidos.
El vicepresidente del gubernamental Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) para la Región Nororiental, Aristóbulo Istúriz, informó que las calles de Nueva Esparta serán ambientadas para dar la bienvenida a los mandatarios.La Segunda Cumbre ASA muestra un cambio en la geopolítica mundial, afirmó Istúriz. Entre tanto, varias tarimas con agrupaciones de canto y danza se instalaron en tres puntos distantes para marcar el recorrido con colorido desfile cultural, donde el público en Caracas apreció manifestaciones típicas de diferentes países. En el acto participaron movimientos sociales, estudiantes, jóvenes, mujeres, indígenas, campesinos de los estados venezolanos de Anzoátegui, Aragua, Falcón, Miranda, Sucre, Vargas, Yaracuy, Zulia y Distrito Capital, mezclados con los países de Africa y Sudamérica.
El espectáculo artístico cultural América-Africa recorrió poco más de un kilómetro, desde la Casa Natal del Libertador hasta el liceo Andrés Bello, entre las avenidas Universidad y México de la capital venezolana.La primera edición de la Cumbre ASA se realizó en Abuja, Nigeria, en noviembre de 2006. En esta ocasión participarán 66 países en el encuentro para discutir los temas de educación, salud, energía, comunicación, la crisis mundial económica y financiera.
Venezuela es el tercer país de América Latina con mayor presencia en las naciones del continente africano, luego de Brasil y Cuba.(Xinhua)

9ª Llamadas "Negros y Lubolos también somos patrimonio"



Desde Isla de Flores y Salta hasta Gaboto, este sábado 26 de setiembres de 2009 se realizará la 9ª Llamada.
Los invitamos a todas y todos los que visiten Palermo a reflexionar a casi un año de la desaparición fisica de unas de las cunas históricas de la Cultura Afro urugaya como lo es Barrio Reus al Sur. Gracias a la resistencia de todos aún sigue latiendo con más fuerza el Barrio Ansina.

PROYECTO BARRIO REUS SUR l ANSINA

¿El comienzo de las primeras acciones de reparación para los afrodescendientes de la ciudad de Montevideo?
ES IMPORTANTE QUE ESTA INFO CIRCULE ENTRE QUIENES VIVIERON EN EL BARRIO ANSINA O COMO LO LLAMABAN QUE NO ERA "Conventillo de Ansina".

Seguimos democratizando la información, le pedimos a los blogs amigos que difundan esta información que nos llego en el día de hoy a nuestra mesa de trabajo. Es una realidad no todos los afro descendientes en el Uruguay tenemos acceso a la sociedad de la información, pero es responsabilidad de quienes hacemos uso de esta herramienta, difundamos toda la información de interes especial para nuestra comunidad.

PROYECTO BARRIO REUS SUR l ANSINA
MVOTMA LLAMA a aquellas personas que fueron desalojadas en los años 1978 y 1979 del barrio Ansina – Reus, que comprende las manzanas ubicadas entre Islas de Flores, Minas, San Salvador y Lorenzo Carnelli, calle central Ansina.
PRESENTARSE EN Oficinas del MVOTMA / 25 de mayo 402 esq. Zabala, de lunes a viernes de 10:00 a 14:00 hs. En un plazo perentorio de 10 días hábiles a partir del lunes 28 de setiembre hasta el viernes 9 de octubre de 2009 inclusive
CONCURRIR CON LA SIGUIENTE DOCUMENTACION * notificación de desalojo o lanzamiento a su nombre en caso de no concurrir el titular, se dejará constancia de vínculo o relación de parentesco con el mismo * cédula de identidad / original y fotocopia * credencial cívica / original y fotocopia
INFORMES 0800_46427

lunes, 21 de septiembre de 2009

Ciclo de Talleres Introducción a la Cultura Afro

Seguimos con la demócratización de la información. Lo más importante es difundir la información siempre citando la fuente y matar a la invisibilidad.

Estos cupos son limitados


La Casa de la Cultura Afrouruguaya tiene el agrado de invitarlo/a al Ciclo de talleres de Formación Social y Ciudadana
"Introducción a la Cultura Afrouruguaya"

“Los saberes son el patrimonio transmitido de generación en generación a través de la palabra hablada y escrita. Y son los poderes creadores del pueblo, valga decir del pensamiento transformado en acción para el crecimiento personal y colectivo”.

SALON DEL CONCEJO VECINAL N°6 - Zona Union

8 de Octubre 4210 esquina Villagran
Se realizará lunes y miercoles, de 18.30 a 21.hs.
Se entregará certificado a quienes hayan participado por lo menos en el 85% de las actividades.

El plazo para la inscripción es el 30 de setiembre de 2009.
Fecha de Inicio: 5 de Octubre de 2009

INSCRIPCIONES:

E-mail a: casaafrouruguaya@gmail.com con los siguientes datos:
Nombre y Apellido, Teléfono, Edad.
Al Tel. 1950-2259 o en el 3° piso de la IMM/ Proyecto Casa de la Cultura Afrouruguaya.

Fuente: Casa de la Cultura Afrouruguaya.

sábado, 19 de septiembre de 2009

Montevideo: Capital Ibero Americana del Carnaval

El Primer Encuentro de Carnavales Iberoamericanos - "Montevideo se viste de fiesta" se realizará hasta el 26 de septiembre, organizado por la Intendencia Municipal de Montevideo y DAECPU. Hasta 2010, Montevideo es la Capital Iberoamericana del Carnaval. Artistas, conjuntos, directivos de las organizaciones carnavaleras, expertos en la gestión de la cultura y de los carnavales, prensa especializada, pintores, talleristas nacionales y extranjeros compartirán su arte y saber en actividades abiertas al público.

Agenda de actividades


Domingo 20 de setiembre

Hora: 12.00
Llamadas en Malvín: La Gozadera - Elumbé - La Figari - Taller Huracán Buceo - Lulonga - Másquelonja - Unión Africana
Lugar: Calle Rivera desde Legrand a 18 de diciembre.





Nota: video de la Agrupación de Candombe Elumbe. Director Responsable Benjamin Arrascaeta. Cultores del Candombe de la Calle Charrua; en la actualidad radicados en el bario del Buceo - Montevideo. Continuan con el respeto a la ancestralidad y la cultura del Candombe.
Sábado 26 de setiembre.
Hora: 14.00
Desfile de llamadas por 18 de julio.
Desde Plaza Independencia hasta Paraguay.
Organiza DAECPU

Hora: 19.00
Cierre del encuentro: La Sabrosa Montevideana + Contrapunto entre Chirigota de Cádiz y “Arlecchino” + Tabaré Cardozo y Agárrate Catalina
Lugar: Escenario Kibón

miércoles, 16 de septiembre de 2009

Turismo Responble y Sustentable en Barrio Palermo y Barrio Sur


El día 4 de setiembre de 2009 se presento en el Seminario Internacional sobre turismo responsable de manera oficial el circuito.

El señor Julio Luisi, la señora Ivone Quengles y el Licenciado Javier Díaz fueron los que expusieron en nombre de la red.



El circuito de Turismo Responsable en Barrio Palermo y Barrio Sur gracias al esfuerzo de todos se ha convertido en una realidad. El pasado 5 de setiembre de 2009. Las 17 organizaciones que sostienen esta red presentaron una propuesta profesional de lo más variada.

En próximos posteos ampliaremos en detalle el significado para ambos barrios en el desarrollo comunitario.


Nota: Fotos del circuito.
http://picasaweb.google.it/TroisiRiccardo/Barriosurpalermo#

Las Juventudes Miradas Estrategicas

Invitamos a nuestros lectores se puedan anotar en este seminario internacional. El mismo tiene la particularidad que ademas de la mirada de especialistas en materia de juventud contará con la presencia de organizaciones juveniles y organizaciones que trasversalizan las tematicas juveniles dentro de sus lineas de acción.

Gracias al trabajo de las organizaciones sociales afrodescendientes junto con el Instituto Nacional de la Juventud las juventudes afrodescendientes realizarán una presentación desde su perspectiva etnica de la elaboración de politicas públicas para los y las jóvenes.

Bolivia Pueblo plurietnico donde hay presencia de Afrobolivianos

A continuación posteamos una información que recibimos de la Embajada del Estado Plurinacional de Bolivia en la República Oriental del Uruguay Montevideo en su boletin informátivo del 11 de setiembre de 2009.


El pueblo afro boliviano prepara el lanzamiento del proyecto político que establecerá orgánicamente su inclusión en el país, informó el miércoles a la ABI (Agencia Boliviana de Información) el director ejecutivo del Centro Afro boliviano para el Desarrollo Integral y Comunitario (CADIC), Jorge Medina.


"Estamos por lanzar el proyecto político del pueblo afro boliviano para decir que es lo que queremos a corto, a mediano y largo plazo para nuestra gente", señaló.

El director de la CADIC aclaró que el proyecto no es la presentación de un partido político, sino de un plan que establecerá las necesidades del sector y su organización en Bolivia. Y que marcará necesidades en el área de salud, servicios básicos, educación, política, cultural, infraestructura, niñez, mujeres entre otros.

"Queremos mostrar como quiere estar el pueblo afroboliviano de aquí a 10 años en las esferas políticas", dijo Medina.

Asimismo, informó que desde la fundación en 1988 hasta el 2003 se lograron varios objetivos como la inclusión en el texto constitucional, la realización de una organización integra y talleres de fortalecimiento para la visibilidad de la comunidad en el país entre otros. En este sentido "en el mes de octubre se tiene un encuentro de mujeres afro bolivianas en Santa Cruz, Yungas, Cochabamba La Paz y una reunión nacional, porque consideramos que es muy relevante el tema de las mujeres".

Fuente: http://www.abi.bo

martes, 15 de septiembre de 2009

Avances en la Equidad Racial en Brasil

Nos parecio muy importante postear esta noticia antes de hacer una traducción de la misma. Agradecemos a nuestros corresponsales en Brasil por consolidar este canal de divulgación y colectivización de la información y avances en la democrarización de la información.

Nota: información enviada por el Prof. Mario Espinosa Cabrera

Estatuto da Igualdade Racial representa avanço histórico

O Estatuto da Igualdade Racial (PL 6264/2005, do Senado Federal), aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 9 de setembro de 2009, representa um avanço histórico. Entre as várias conquistas, uma merece destaque especial: a instituição de um conjunto de mecanismos legais para organizar e articular as ações voltadas à implementação das políticas e serviços destinados a superar as desigualdades étnico-raciais existentes no país, o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR).



A previsão de fontes de financiamento para a promoção da igualdade racial é outra grande conquista. O Estatuto estabelece, por exemplo, que os orçamentos anuais da União deverão contemplar as políticas de ações afirmativas destinadas ao enfrentamento das desigualdades raciais nas áreas da educação, cultura, esporte e lazer, saúde, trabalho, meios de comunicação de massa, moradia, acesso à terra, segurança, acesso à justiça, financiamentos públicos e outros.



De maneira geral, os 70 artigos do Estatuto criam ou ampliam vários direitos nas áreas econômica, social, política e cultural. Agora o texto aprovado pelos deputados volta para a Casa de origem: o Senado Federal. A expectativa é que a proposta seja apreciada pelos senadores e sancionado pelo presidente Lula até 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra.



A seguir, os principais pontos do Estatuto:



Comunidades quilombolas - O texto aprovado reafirma o princípio constitucional de que os moradores das comunidades remanescentes de quilombos têm direito à propriedade definitiva das terras. O Estatuto, assim, fortalece o decreto n º 4.887/2003, que regulamenta o artigo 68 da Constituição Federal, que trata da demarcação de terras quilombolas. Os direitos dessas comunidades estão garantidos ao longo de todo o texto aprovado, de forma transversal. Um dos itens do Estatuto prevê, por exemplo, que para fins de política agrícola, os remanescentes receberão tratamento especial diferenciado, assistência técnica e linhas especiais de financiamento público destinados à realização de atividades produtivas e de infraestrutura.



Cultura - O Poder Público garantirá o reconhecimento das sociedades negras, clubes e outras formas de manifestação coletiva da população negra, com trajetória histórica comprovada, como patrimônio cultural. A capoeira, por exemplo, passa a ser reconhecida como desporto nacional ao ter a garantia de registro e proteção, em todas as suas modalidades.



Descentralização das políticas públicas - O texto institucionaliza o Fórum Intergovernamental de Promoção da Igualdade Racial (FIPIR), coordenado pela Secretaria Especial de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). Dentre os estados e municípios, mais de 500 já aderiram ao Fórum. A adesão implica na criação de órgãos locais para cuidar exclusivamente da igualdade racial. Assim, o Fórum estimula a disseminação de políticas de igualdade racial por todo o país. Estados e municípios participantes do FIPIR têm prioridade no recebimento de recursos de programas desenvolvidos pela SEPPIR e ministérios parceiros.



Direitos políticos - Cada partido político ou coligação deverá reservar o mínimo de 10% de vagas para candidaturas de representantes da população negra.



Educação - O Estatuto estabelece parâmetros para a aplicação de ações afirmativas voltadas à população negra, como o sistema de cotas raciais para o acesso ao ensino público. Independentemente do Estatuto, há um projeto de lei tramitando no Senado (PLC 180/2008) que trata especificamente sobre a instituição de cotas raciais para o ingresso nas universidades públicas. Mesmo sem ter sido aprovado ainda, 79 universidades já criaram políticas de ações afirmativas. Dessas, 59 possuem cotas raciais, conforme dados do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).



Financiamento - O Estatuto prevê fontes de financiamento para programas e ações que visem à promoção da igualdade racial. Os orçamentos anuais da União, por exemplo, deverão contemplar as políticas de ações afirmativas destinadas ao enfrentamento das desigualdades raciais nas áreas da educação, cultura, esporte e lazer, saúde, trabalho, meios de comunicação de massa, moradia, acesso à terra, segurança, acesso à justiça, financiamentos públicos e outros. Outro destaque é que o Poder Público priorizará o repasse dos recursos referentes aos programas e atividades previstos no Estatuto aos estados, Distrito Federal e municípios que tenham criado conselhos de igualdade racial.



Justiça e segurança - O Poder Público Federal instituirá, na forma da lei, e no âmbito dos poderes Legislativo e Executivo, ouvidorias permanentes em defesa da igualdade racial. O texto prevê ainda atenção às mulheres negras em situação de vulnerabilidade, garantindo assistência física, psíquica, social e jurídica. Para a juventude, prevê que o Estado implementará ações de ressocialização e proteção de jovens negros em conflito com a lei e expostos a experiências de exclusão social.



Meios de comunicação - Na produção de filmes, peças publicitárias e programas destinados à veiculação pelas emissoras de televisão e em salas cinematográficas, deverá ser adotada a prática de conferir oportunidades de emprego para atores, figurantes e técnicos negros, sendo vedada toda e qualquer discriminação de natureza política, ideológica, racial e artística. Além disso, os órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional, as empresas públicas e sociedades de economia mista federais deverão incluir cláusulas de participação de artistas negros nos contratos de realização de filmes, programas ou quaisquer outras peças de caráter publicitário.



Moradia - O Poder Público garantirá a implementação de políticas para assegurar o direito à moradia adequada da população negra que vive nas favelas, cortiços, áreas urbanas subutilizadas ou em processo de degradação. Esse direito inclui, por exemplo, a garantia da infraestrutura urbana e dos equipamentos comunitários e a assistência técnica e jurídica para a construção, a reforma ou a regularização fundiária da habitação. Além disso, os programas, projetos e outras ações governamentais realizadas no âmbito do Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), regulado pela lei nº 11.124/2005, devem considerar as peculiaridades sociais, econômicas e culturais da população negra. Os estados, o Distrito Federal e os municípios estimularão e facilitarão a participação de organizações e movimentos representativos da população negra na composição dos conselhos constituídos para fins de aplicação do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).



Religião - Garante a liberdade para a prática de religiões de matrizes africanas. Além disso, assegura a assistência religiosa aos praticantes internados em hospitais ou em outras instituições de internação coletiva, inclusive os submetidos a pena de privação de liberdade.



Saúde - Cria os marcos legais para a implantação de políticas de saúde voltadas às especificidades da população negra, e para a garantia do acesso igualitário ao Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta fixa ainda as diretrizes da política nacional de saúde integral da população negra.



SINAPIR - O texto institui o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR) como forma de organização e articulação voltadas às implementação do conjunto de políticas e serviços destinados a superar as iniquidades raciais existentes no país, prestadas pelo Poder Público Federal. O estados, DF e municípios poderão participar do SINAPIR mediante adesão. O Poder Público Federal incentivará a sociedade e a iniciativa privada a participar do SINAPIR.



Terra - Serão assegurados à população negra o acesso à terra, assistência técnica rural, a simplificação do acesso ao crédito agrícola e o fortalecimento da infraestrutura de logística para a comercialização da produção. Aos remanescentes das comunidades quilombolas que estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, devendo o Estado emitir os títulos respectivos. Para os fins de política agrícola, os remanescentes das comunidades dos quilombos receberão dos órgãos competentes tratamento especial e diferenciado, assistência técnica e linhas especiais de financiamento público, destinados à realização de suas atividades produtivas e de infraestrutura.



Trabalho - Pelo texto aprovado, o Estado vai investir fortemente para inserir o negro no mercado de trabalho, seja no setor público ou privado, por meio de ações afirmativas. Entre as políticas de inclusão, poderá oferecer incentivos a empresas com mais de 20 empregados que contratarem pelo menos 20% de negros. O Estatuto prevê ainda que o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT) formulará políticas, programas e projetos voltados para a inclusão da população negra no mercado de trabalho e orientará a destinação de recursos para seu financiamento.



Coordenação de Comunicação Social

Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Presidência da República

lunes, 14 de septiembre de 2009

Inscripción Llamadas 2010

Los conjuntos interesados en participar en el desfile de Llamadas 2010 deberán inscribirse ante la Intendencia Municipal de Montevideo del 14 al 25 de Setiembre.

Deberán hacerlo tanto las agrupaciones clasificadas y las que tengan que dar prueba de admisión.

Nota: Mama Viaje y Gramillero (Fotografo: Lic. Javier)

Las inscripciones se recibirán en la Unidad de Festejos y Espectáculos (Palacio Municipal, piso 3), de Lunes a Viernes, en el horario de 10:30 a 15:30.

La prueba de admisión se realizará el 3 de Octubre, en lugar y hora a confirmar. Por mas información se puede llamar a los teléfonos 19503158 y 19502250.

Por primera vez en la historia de las Llamadas habrá un reglamento previo para la conformación del desfile que, nuevamente, abarcará dos noches. Pero no es la única cosa que cambiará en cuanto a la organización de esta fiesta.

Para que no se repita el conflicto que en 2009 amenazó dejar sin fiesta del tamboril a miles de personas, el martes se firmará un convenio entre la Intendencia de Montevideo y las dos asociaciones que nuclean a las comparsas: Daecpu y Audeca.

El criterio establece que el viernes - segundo día de desfile, desfilarán los conjuntos que este año obtuvieron los 20 primeros puestos en las Llamadas. Y el jueves desfilarán 17 comparsas que serán seleccionadas de entre unas 26 que deberán pasar una prueba clasificatoria. "Se trata de que las reglas de juego estén claras, por primera vez. Antes, hasta el último momento, si la Intendencia quería cambiar el orden el reglamento anterior le transferia esas potestades.

También cambiarán las reglas de juego referidas al fichaje de los integrantes, no se permitirá que se cambien de comparsa luego que estén fichados en alguna que no haya clasificado para las Llamadas", explicó Siragusa en reportaje que realizo El Pais. ( 12 de julio de 2009) .

Hay otros temas que se seguirán negociando en los próximos meses, y que no serán de fácil resolución. Uno es el contrato por los derechos de imagen, visto que el contrato vigente en el 2009 caduco. Audeca pretende re elaborar el reglamento del jurado para cambiar algunos criterios y de esta forma hacerlo más claro.

Nota: fuentes_ acsun,Montevide.com.uy, Diario el Pais

Duelo entre rivales y hermonos

El pasado domingo 13 de setiembre, en ocasión de la 104 edición de la Exposición Rural del Prado se realizó un duelo entre las Agrapaciones C1080 (representantes de la Escuela de Cuareim) y la Tronar de Tambores (del BArrio Cerrito de la Victoria).

Nota: Waldemar "Cachila" Silva y Julio Sosa "Piel Kanela" conversan de espaldas a la cámara mientras observan el enfrentamiento amistoso de sus agrupaciones. (Fotografo Lic. Javier).

Pasadas las 18:15 en el rueda del predio del Prado ambas Comparsa entraron desde ambos extremos del mismo. Parecia una batalla a la vieja usanza. Me hizo recordar los enfrentamientos de Naciones en el Cubo del Sur de la Ciudad en el siglo XIX; cuando dos Sala de Nación se enfrentaban para demostrar el podería por encima de una.


A pesar de un evento armado para la exibición se veía entre los bailarines, bailarinas y percusionistas la tensión a medida que cada agrupación demostraba sus habilidades alternandose por turnos.

Felicitamos esta iniciativa, en próximos posteas agregaremos fotos.

Lic. Javier

Curso para trabajadoras domésticas

Las disculpas del caso pero llego hace unas horas a nuestra mesa de trabajo esta información. De todas formas esperamos puedan difundir la siguiente información.

NO TE OLVIDES QUE LO MÁS IMPORTANTE ES LA DEMOCRATIZACIÓN DE LA INFORMACIÓN EN LUGAR DE LA MEDIOCRIDAD DEL OCULTAMIENTO Y LA INVISIBILIDAD

Curso para trabajadoras domésticas

Hasta el 15 de septiembre estarán abiertas las inscripciones para un curso
gratuito de cocina y limpieza, dirigido a trabajadoras domésticas.

El curso está dirigido a mujeres de hasta 55 años, que vivan o trabajen en
los barrios Carrasco Norte, Carrasco Sur, La Cruz, Parque Rivera, Jardines de Carrasco, Cantera, Fortuna e Ideal, y que estén trabajando o hayan trabajado en trabajo doméstico.

Se requiere educación primaria completa (no excluyente).

Por informes e inscripciones las interesadas pueden dirigirse a:
Centro Público de Empleo ? Parque Rivera Tel. 604.09.60, en el horario de
10.15 a 15.45.
Centro Comunal Zonal (CCZ) 8 ? Estadio Charrúa. Tel. 19507008.

Es necesario concurrir con fotocopia de cédula de identidad.

El curso es organizado por el Programa PROIMUJER - Instituto Nacional de Empleo y Formación Profesional,el Programa de Desarrollo Local ART Uruguay y la Intendencia de Montevideo,

viernes, 11 de septiembre de 2009

Al fin reconocemos nuestro presente y pasado Indigena en Uruguay

Se aprobó con una mayoria abrumadora en la Cámara de Senadores del Parlamento uruguayo el proyecto de ley que declara al 11 de abril "Día de la Nacion Charrúa y la Identidad Indígena". La lucha por lograr esto tiene varios años.Solamente 3 senadores se opusieron.
El proyecto fue presentado ante el Parlamento por el Representante por Montevideo Prof. Edgardo Ortuño y el Representante por Artigas Sr. Carlos Maseda del Frente Amplio. El Senador Hierro López del Partido Colorado se puso en contra del proyecto e incluso defendió el genocidio perpetrado por el Presidente Rivera (fundador de su partido). Los integrantes del Partido Nacional apoyaron el proyecto pero no les gustó el nombre "Nacion Charrúa" porque segun ellos no era una nacion y la única nación que hay es la uruguaya.

Nota: Foto tomada el 11 de abril de 2009 en el Pabellón Indigena Afrodescendiente. Exposición Criolla del Prado. Comunidad Charrúa Bascuadé-Inchalá. (fotografo Lic. Javier)


La defenza que hizo Gargano era que todos teníamos en distinto grado sangre indígena y que había que reconocer al heroico pueblo que siguió hasta el final al prócer de la Patria, Artigas. La Senadora Percovich del Frente Amplio en su defenza del proyecto fue la única que utilizó la palabra "Pueblos Originarios" el resto, tanto los que defendian como los que estaban en contra, decian "Indios". !Todos los Charrúas a festejar!

La fecha en cuestión, que coincide con la matanza de los charrúas en Salsipuedes, ocurrida en el año 1831, levantó polvareda entre los legisladores colorados, que se opusieron de forma unánime.

"Aparece un afán panfletario por construir una leyenda negra sobre el mayor caudillo de los tiempos fundacionales", dijo el diputado Tabaré Hackenbruch sobre Fructuoso Rivera, en su oposición a la iniciativa del oficialista Edgardo Ortuño.

"Tratar de reducir la contingencia de los charrúas a Salsipuedes", agregó, "puede llegar a involucrar un solapado intento de ideologizar y partidizar una confrontación que se retrotrae a 300 años".

El proyecto también propone que el Poder Ejecutivo y la Anep dispongan "la ejecución o coordinación de acciones públicas que fomenten la informalización y sensibilización de la ciudadanía sobre lo sucedido en Salsipuedes, los hechos históricos relacionados a la nación charrúa y el aporte indígena a la identidad nacional".

"Tratar Salsipuedes fuera de contexto sería una muestra de particular saña contra don Fructuoso Rivera", dijo Hackenbruch. Reivindicó que los choques entre la sociedad hispana y las tribus charrúas existían desde tiempos coloniales, y que no existió una intención genocida porque murieron 40 en una población de 300".

El representante Nacional Prof.Edgardo Ortuño señaló: "el reconocimiento sobre el aporte de la presencia indígena en la conformación nacional" y "el conocimiento sobre la verdad histórica sobre la suerte de los charrúas" constituyen actos de "justicia impostergable".

Los descendientes de los africanos que llegaron a esta tierra como esclavos levantamos nuestra copa y brindamos por un logro de todos, el reconocimiento a los verdaderos dueños de esta tierra. Al final nos quitamos el velo que nos impedia ver la diversidad etnica y cultural de Uruguay

Adjuntamos el texto de la ley:

Artículo 1º.- Declárase a nivel nacional el día once de abril de cada año "Día de la
Resistencia de la Nación Charrúa y de la Identidad Indígena".

Artículo 2º. (Acciones públicas conmemorativas).- En esa fecha, el Poder Ejecutivo y
la Administración Nacional de Educación Pública dispondrán la ejecución y/o coordinación de acciones públicas que fomenten la información y sensibilización de la ciudadanía sobre los hechos históricos relacionados a la Nación Charrúa y sobre el aporte indígena a la identidad nacional.

Montevideo, 2 de abril de 2008.

EDGARDO ORTUÑO
Representante por Montevideo
CARLOS MASEDA
Representante por Artigas

EXPOSICIÓN DE MOTIVOS

La Nación Charrúa habitaba estas tierras desde mucho antes que los europeos arribaran a sus costas. Fueron soberanos de las mismas y sus naturales defensores. Los documentos históricos los registran luchando alternativamente contra el imperio español, el inglés, el portugués y el brasileño; regando generosamente su sangre por toda esta tierra, en defensa de su dignidad e independencia.

Traicionados y destruidos como grupo étnico y social independiente, debieron integrarse a
familias no indígenas, fueron obligados a evangelizarse, impedidos de hablar sus lenguas, de regresar a sus lugares de origen, así como de toda posibilidad de reagrupamiento y, por lo tanto, de trato con sus connacionales.

De esa forma se perdieron los hábitos, los rasgos y las facetas culturales que los distinguían. Nuestros pueblos originarios no manejaron los conceptos de propiedad ni de robo, estas nociones fueron importadas de la cultura europea por parte del propio colonizador. El sistema de vida que practicaban era el comunitario antiguo, un sistema humanista donde la propiedad resulta un bien común frente al cual todos los integrantes resultan iguales y gozan de los mismos derechos.

La horizontalidad y el respeto a la palabra empeñada fueron valores básicos que nos legaron. Abiertos, amables, solidarios con los europeos, aun en situaciones de extrema precariedad, les brindaron agua y alimentos sin pedir retribuciones a cambio. Al respecto, existen documentos testimoniales recogidos en obras de historiadores como Eduardo F. Acosta y Lara, Serafín Cordero, Aníbal Barrios Pintos, entre otros.

El cese de la amistad entre indígenas y europeos es atribuible a los intereses económicos y políticos de los españoles de la época, incapaces de un trato respetuoso, de advertir y de valorar la diversidad cultural que caracterizaba a los pobladores de estas tierras. Enceguecidos por sus ansias de poder y de riqueza, no tuvieron en cuenta la soberanía que
implica miles de años de posicionamiento de estas tierras: un derecho tan natural como legítimo, emprendiendo a sangre y fuego con fines de conquista y colonización.

Durante 300 años, la Nación Charrúa resistió heroicamente en defensa de lo que consideraban los mayores patrimonios: su tierra y su libertad. Al cabo de tantos años de lucha y cuando todo parecía perdido, surge la figura inmensa del Padre de la Patria, José Gervasio Artigas, con ella renace también la esperanza indígena. Aliados al prócer en la lucha por la independencia, el charrúa fue decisivo por sus condiciones de absoluta entrega, valentía y dignidad. Derrotado militarmente el proyecto Artiguista, el indígena traicionado quedó nuevamente a merced de sus nuevos verdugos. Diezmados por las continuas matanzas, por las sucesivas guerras, despojados de sus hogares y tierras; consideradas sus mujeres y familias como botines de guerra, se los encuentra marginados y establecidos en un lugar, cuya ubicación en nada podía entrañar un riesgo a la seguridad del estado.
En estreno de un orden constitucional y en plena consagración de derechos fundamentales
que los reconocía y protegía, el propio Presidente de la República, que los había contado
como aliados en las campañas independentistas, los convoca engañosamente a su nueva causa.
Otra vez, como siempre, cumplieron la palabra comprometida y acudieron a la convocatoria,
sin imaginar que este compromiso significaría su propia aniquilación.

El 11 de abril de 1831, en la emboscada de Salsipuedes, pensada y llevada a cabo por el
propio Presidente, se produce entonces el Genocidio del Pueblo Charrúa. A 177 años de Salsipuedes, este proyecto pretende constituirse en un mero acto de justicia y reconocimiento a la Nación cuya esencia nos identifica como uruguayos en el mundo.

La Nación Charrúa merece el homenaje impostergable y la gratitud de nuestra sociedad por la sangre que generosamente derramó en defensa de esta tierra así como de la causa artiguista, por su invalorable legado de solidaridad comunitaria y de una indoblegable rebeldía, característica que hoy invocamos los orientales, sintetizada en la noción de "Sangre Charrúa". El reconocimiento del aporte y la presencia indígena en el proceso de nuestra conformación nacional, y el conocimiento de la verdad histórica sobre la suerte que corrieron en nuestra tierra, además de un acto de justicia y reconocimiento impostergable, supone una contribución fundamental al fortalecimiento de la identidad nacional en el reconocimiento de la diversidad de aportes que la enriquecen, y conforman la esencia de nuestro pueblo y su cultura.

Diversos actores sociales, académicos y políticos, se han pronunciado desde larga data sobre la necesidad y justicia de un reconocimiento oficial como el que hoy promovemos. En ese sentido, merece una significación especial el impulso y aporte del Consejo de la Nación Charrúa, en particular del Grupo Sepé (Montevideo), Grupo Guyunusa (Tacuarembó), Comunidad Charrúa Bascuadé-Inchalá (Montevideo), Grupo Berá (Paso de los Toros), Grupo Piri (Tarariras), Asociación de Descendientes de la Nación Charrúa (Montevideo), pioneros y protagonistas fundamentales para que esta iniciativa parlamentaria pudiera concretarse.

¿Qué estabas haciendo el 11 de setiembre de 2001?

El 11 de setiembre de 2001 en la mañana veniamos de regreso de la III Conferencia Mundial Contra el Racismo en vuelo desde Durban a San Pablo. EL aeropuerto nos recibio como si fuera un día normal, recordemos que Guarlulo es uno de los más importantes aueropuertos en donde hacen escala cientos de aviones por día.

Nota: foto tomada el 9 de setiembre de 2001 en la entrada del Hotel Holiday Inn. Rambla - Marine Parede. (Durban - Sudafrica). Parte de la delegación uruguaya de la Sociedad civil ante la III Conferencia Mundial Contra el Racismo, la Xenofobia y todas las Formas Conexas de Intolerancia junto a Angela Davis.
De izquierda a derecha: Angela Davis, Claudia de los Santos, Beatriz Ramírez, Belma Pacielo y Javier Díaz.



Al subir a la camioneta que nos dirigiría al hotel, pues teniamos que permanecer una noche para retornar a Montevideo, la noticia nos impacto...Atacaron a e los Estados Unidos, las Torres Gemelas son historia. Las cadenas internacionales interrumpieron sus programaciones. En la puerta del siglo XXI luego de la Guerra en Irak fue el acontecimiento que nos enmudecio. Recordemos que desde Durban salieron vuelos hacia los Estados Unidos y temiamos por los compañeros que regresaban a las Américas via Estados Unidos y Panama.

El 11 de setiembre de 2001 se tenía previsto continuar con las negociaciones de documentos finales. Intentaron tirar los logros de la sociedad civil con el boicot de Estados Unidos e Israel al retirarse estrepitosamente. Muchos gobiernos intentan convertir las conferencias de caracter mundial en un foro en donde se discuta la programación del Disney Chanel sacando trascendencia a los temas de fondo.

Como es constumbre para nuestros lectores y lectoras seguimos democratizando información que nos da la posibilidad de difundir esta aldea global.

Logros de Durban 2001.

Desde que en 1948 se aprobó la Declaración Universal de los Derechos Humanos, se han promulgado leyes de aplicación nacional e internacional y se han aprobado numerosos instrumentos internacionales de derechos humanos, en particular un tratado de prohibición de la discriminación racial. Pese a que se han logrado avances como la eliminación del apartheid en Sudáfrica, el sueño de que el mundo se vea libre del odio y los prejuicios raciales aun es un sueño.

La Conferencia de Durban en 2001 fue la tercera conferencia internacional contra el racismo. En las anteriores el apartheid fue el principal centro de atención, en cambio en 2001 las cuestiones que se plantearon fueron reflejo de las complejas formas en que se manifiestan los prejuicios raciales y la intolerancia, las secuelas de la esclavitud, los conflictos étnicos, la situación de los pueblos indígenas, la discriminación por razón de creencias, el conflicto palestino-israelí, la discriminación por descendencia y casta, por raza y por sexo.

Sin embargo, en la Declaración y Programa de Acción de Durban 2001 se excluyó en particular la declaración final del Foro de Organizaciones no Gubernamentales , rechazada por los gobiernos al considerar éstos que la Conferencia había estado extremadamente politizada. En la actualidad se expresaron nuevamente estos temores (principalmente por el conflicto palestino-israelí) por parte de algunos estados en relaciòn a la Conferencia de Revisiòn de 2009, llegando a hacer un llamado al boicot. Las naciones ausentes fueron Alemania, Australia, Canadá, República Checa, Estados Unidos, Holanda, Israel, Italia, Nueva Zelanda y Polonia. En cambio, otras organizaciones habían decidido impulsar un diálogo abierto sobre los temas que han evolucionado o empeorado desde Durban 2001 y desarrollaron una Declaración de Principios Básicos para la revisiòn de Durban 2009.

La luta continua contra el flagelo constante.

Lic. Javier

Exodus Tour en Montevideo

Martes 22 de setiembre en la Trastienda Montevideo

The Wailers, celebrando sus 30 años de carrera con el "Exodus tour".

Los exponentes vivos más grandes de la tradición del reggae, celebran los treinta años del lanzamiento del álbum Exodus, en una gira mundial el próximo 22 de setiembre, Montevideo los recibe de nuevo para su gran show.

El concierto de esta gira aniversario consiste en la recreación del disco "Exodus", pero no estarán ausentes los clásicos de siempre. La banda estrenará además algunas canciones inéditas que formarán parte de su próximo trabajo discográfico.

"Exodus" es un álbum de raíces reggae publicado por Bob Marley y los Wailers el 3 de junio de 1977.

Gran parte de Éxodo fue grabado en Londres, mientras que Marley se recuperaba de un intento de asesinato. Es considerada por muchos como el "Opus Magnum" de Marley.
"Jamming", "Waiting In Vain " y "One Love/People Get Ready " son todos grandes éxitos internacionales.

Éxodus alcanzó el top # 20 en álbumes de Billboard.

"Éxodus" ha sido reconocido por los críticos de música y estudiosos como uno de los más grandes álbumes de todos los tiempos. En 1998, la revista Time nombró a "Exodus" el mejor álbum de música del siglo 20.

Productor: The Wailers & Bob Marley & Lee Perry

Mixing Engineer: Aston Barrett & Chris Blackwell & Karl Pitterson.
Ingeniero de mezcla: Aston Barrett y Chris Blackwell & Karl Pitterson.

Engineer: Karl Pitterson Ingeniero: Karl Pitterson

Temas del disco
01. Misty Morning
02. Easy Skanking
03. Is This Love
04. Jamming
05. Exodus
06. She's Gone
07. Waiting In Vain
08. Turn Your Lights Down Low
09. Running Away
10. Time Will Tell .
Para que hagan un precalentamiento le dejamos la letra de uno de los temas que componen el disco.



Exodus: movement of jah people!
oh-oh-oh, yea-eah!
.......
men and people will fight ya down (tell me why!)
when ya see jah light. (ha-ha-ha-ha-ha-ha-ha!)
let me tell you if youand're not wrong; (then, why?)
everything is all right.
so we gonna walk - all right! - through de roads of creation:
we the generation (tell me why!)
(trod through great tribulation)
trod through great tribulation.
Exodus, all right! movement of jah people!
oh, yeah! o-oo, yeah! all right!
exodus: movement of jah people! oh, yeah!
Yeah-yeah-yeah, well!
uh! open your eyes and look within:
are you satisfied (with the life youand're living)? uh!
we know where weand're going, uh!
we know where weand're from.
weand're leaving babylon,
weand're going to our father land.
2, 3, 4: exodus: movement of jah people! oh, yeah!
(movement of jah people!) send us another brother moses!
(movement of jah people!) from across the red sea!
(movement of jah people!) send us another brother moses!
(movement of jah people!) from across the red sea!
movement of jah people!
---
(instrumental break)
---
exodus, all right! oo-oo-ooh! oo-ooh!
movement of jah people! oh, yeah!
exodus!
exodus! all right!
exodus! now, now, now, now!
exodus!
exodus! oh, yea-ea-ea-ea-ea-ea-eah!
exodus!
exodus! all right!
exodus! uh-uh-uh-uh!
Move! move! move! move! move! move!
Open your eyes and look within:
are you satisfied with the life youand're living?
we know where weand're going;
we know where weand're from.
weand're leaving babylon, yand'all!
weand're going to our fatherand's land.
Exodus, all right! movement of jah people!
exodus: movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
Move! move! move! move! move! move! move!
Jah come to break downpression,
rule equality,
wipe away transgression,
set the captives free.
Exodus, all right, all right!
movement of jah people! oh, yeah!
exodus: movement of jah people!
oh, now, now, now, now!
movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
movement of jah people!
Move! move! move! move!
move! move! uh-uh-uh-uh!
move(ment of jah people)!
move(ment of jah people)!
move(ment of jah people)!
move(ment of jah people)!
movement of jah people!
move(ment of jah people)!
move(ment of jah people)!
movement of jah people!
movement of jah people!

miércoles, 9 de septiembre de 2009

Fiesta Reggae Sound System

Le pasamos este posteo para que lo difundan. También una breve introducción a este estilo de vida.
El reggae es un género musical de origen jamaicano. El término reggae algunas veces se usa para referirse a la mayoría de los ritmos típicos de Jamaica, incluyendo ska, rocksteady y dub. Con reggae se denomina más a un estilo particular que se originó después del desarrollo del rocksteady. En este sentido, el reggae incluye tres sub-géneros: el Skinhead Reggae, el roots reggae y el dancehall.

El término reggae es una derivación de ragga, que a su vez es una abreviación de raggamuffin, que en inglés significa literalmente harapiento. Este topónimo se usó para designar a los pobres de Jamaica, y también a los Rastas y a los movimientos culturales de los barrios pobres. Actualmente se llama generalmente ragga o raggamuffin a algunos subestilos del reggae. Otras fuentes señalan que el término reggae proviene de una canción de The Maytals, llamada "Do the reggay", en la que la palabra "reggay" significaría "regular", es decir, gente común y corriente. Actualmente está muy difundido por todo el mundo e inclusive habitantes de varias islas vecinas como la isla de San Andrés y la de Providencia, en Colombia, lo interpretan como un género isleño.

El reggae se basa en un estilo rítmico caracterizado por cortes regulares sobre una música de fondo tocada por la batería rítmica, conocida como "Beat", y la batería, que se toca en el tercer tiempo de cada compás. Este ritmo es más lento que el de otros estilos precursores del reggae como el ska y el rocksteady.
La música reggae frecuentemente toca temáticas de tipo social, además de políticas o religiosas.
La primera aparición de la música reggae es atribuida a la canción "Fat man" del cantante Derrick Morgan. Aunque hay quienes sostienen que "Do the reggay" del grupo The Maytals liderado por Toots Hibbert, fue el primer tema.
El reggae, como sus antecesores, el
rocksteady y el ska, se desarrolló influido por otros estilos que se escuchaban en Jamaica, basándose en sonidos Afro-Norteamericanos como el rhythm & blues, o de origen Afro-Caribeño como el Calipso, ska y otros ritmos antillanos

lunes, 7 de septiembre de 2009

Facebook contra el Racismo


Para combatir el flagelo del Racismo en Internet debemos ser como cirujanos y extirpar esto que hace mal a todas las sociedades independientemente de su momento histórico. Sin dejar de lado siempre el riesgo de la amanenaza a las libertades, aunque en el otro plato de la balanza debemos medir el uso indebido, agresivo, racista y excluyente de Internet
Debemos asumir una postura responsable para contrarrestar la las incitaciones al odio y a la violencia racial a través de las nuevas tecnologías de la información y las comunicaciones.
Muchas veces pensamos que en los países industrializados se generan estos pensamientos, actitudes o acciones, pero últimamente en Facebook cybernautas uruguayos se han contagiado. Como se carecen aún hoy día de recursos, tecnologías para impedir que esa información, que circula libremente por la red, sea filtrada o prohibida; por ese motivo es fundamental que todos y todas asumamos la responsabilidad en la lucha contra el llamado ciberdelito.

Unite al grupo que hemos creado para combatir de forma inteligente y denunciando a todas las personas que utilizan esta red social para tomar fotos con sus celulares o cámaras digitales y de esa forma colgar comentarios racistas.

http://www.facebook.com/group.php?gid=135917096626



Espero los blogs amigos y visitantes puedan difundir este link

miércoles, 2 de septiembre de 2009

Seminario Internacional de Turimos Responsable

4 de setiembre de 2009
Sala Arredondo del Ministerio de Turismo y Deporte. Rambla 25 de agosto esquina Yacare s / n. (Montevideo - Uruguay)

El Ministerio de Turismo y Deporte ha elaborado el Plan Estratégico de Turismo Sostenible 2009- 2020, en un proceso participativo de 10 meses de duración que ha permitido el desarrollo de un abordaje multidisciplinario y desde diversos ámbitos territoriales, incluyendo el concepto de la sostenibilidad para la actividad turística, hasta el momento poco considerado en el sector turismo de Uruguay.

Por otra parte, el 13 de Junio del 2008 el MINTURD, la ONG italiana ICEI y la Asociación Civil Retos al Sur han realizado el Primer Seminario Internacional sobre Turismo Sostenible como Estrategia de Desarrollo Local, con una importante y calificada participación, no solamente en la sesión teórica llevada a cabo en el Ministerio, sino también en los talleres celebrados en la Facultad de Ciencias Económicas y Administración de la UdelaR.
Considerando el éxito que ha tenido el Seminario del 2008, en el sentido de instalar la temática del Turismo Sostenible en el país, MINTURD, ICEI y Retos al Sur han decidido realizar un nuevo evento de sensibilización para consolidar dentro del sector la instalación de la temática a nivel nacional, profundizando lo ya realizado hasta el momento.
El Seminario del 2009 apunta a generar una seria reflexión sobre la aplicación de los conceptos de sostenibilidad y de responsabilidad en el desarrollo de propuestas turísticas a partir de estudios de caso a nivel regional e internacional que sean considerados buenas prácticas de turismo sostenible.
El Seminario apunta a facilitar la comprensión y la aplicación de estos conceptos que forman parte de los ejes de acción identificados por el Plan Estratégico de Turismo Sostenible 2020 del Ministerio de Turismo y Deporte de Uruguay, realizado en el marco del Programa BID.
Dentro del desarrollo de las propuestas turísticas que se presentan en el Seminario, van a tener cierta importancia los temas relacionados con la calidad, con la medición del impacto y con el aporte que el turismo sostenible puede realizar al desarrollo del sector turístico en general.
Finalmente ICEI y Retos al Sur junto a dieciséis actores locales de Barrio Sur y Palermo presentarán la primera simulación del Circuito de la Red de Turismo Comunitario de Barrio Sur y Palermo, en una actividad vivencial que permite una mayor comprensión del tema.

VIERNES 4
Hacia el Desarrollo de un Uruguay
Turístico Sostenible y Responsable
9 hs.
9.00 Inscripción al Seminario
9.30 Saludos Institucionales del Dr. Héctor Lescano Ministro de Turismo y Deporte, el Sr. Alfredo Somoza Presidente de ICEI y el Sr. Pablo Guerra Director de Retos al Sur
10.00 - 13.00 Presentación de Experiencias de Turismo Sostenible y Responsable
Moderación: Silvia Altmark - MINTURD

10.00 Ponencia del Sr. Alfredo Somoza Presidente de ICEI (Italia)
Desarrollo del Turismo Sostenible en la Provincia de Samaná (República Dominicana): preservación de los recursos naturales, lucha contra el abuso sexual y participación de las comunidades.

10.20 Ponencia de la Dra. Adriana Goñi Mazzitelli Retos al Sur (Uruguay) - ONG Reorient (Italia). El desafío de construir un Turismo Responsable en Uruguay: desarrollo de las primeras propuestas nacionales valorizando el patrimonio cultural de las comunidades locales y de las redes de economía solidaria para la construcción de una oferta turística de calidad internacional. Intercambio y difusión de Retos al Sur con ReOrient - Ciudad de la Otra Economía en Roma y con la Agencia de Turismo Responsable Viaggi&Miraggi
en toda Italia.

10.40 Ponencia del Sr. Sandro Saravia Ovando Red Boliviana de Turismo Solidario Comunitario - Red TUSOCO (Bolivia) La experiencia de la Red Boliviana de Turismo Solidario Comunitario. Red TUSOCO: organización, principios y criterios de integración.

11.00 Ponencia de la Sra. Marcela Isabel Bravo y Sr. Pedro Benjamin Carpanchay Red de Turismo Campesino (RTC) de Salta. La Red de Turismo Campesino de Salta, Argentina. Una experiencia de autogestión
comunitaria y desarrollo socio-territorial orientada al viajero responsable.

11.20 Ponencia del Sr. Mauro Pedalino Oficial de Programa ST-EP de la UNWTO La experiencia del Programa ST-EP (Sustainable Tourism-Eliminating Poverty) de la UNWTO: análisis de los proyectos en marcha y primera evaluación de impacto.

11.40 Ponencia del Sr. Lionello Punzo. Osservatorio per il Turismo Sostenible de la Università di Siena (Italia) .Importancia de la investigación académica para el desarrollo del turismo sostenible: criterios e indicadores de sostenibilidad y de responsabilidad para destinos turísticos.

12.00 Ponencia del Sra. Gabriella Pettazzoni Coordinadora de ICEI en Manaus (Brasil) Desarrollo del Turismo Comunitario en la Amazonia (Brasil): preservación ambiental, desarrollo de las actividades productivas y turismo sostenible en las comunidades tradicionales del Medio Río Amazonas.

12.20 Ponencia de la Sra. Ivet Álvarez, Sra. Ivonne Quegles, Lic. Javier Díaz y Sr. Julio Luisi Red de Turismo Comunitario de Barrio Sur y Palermo. Cuando un objeto se transforma en sujeto: el caso de la Red de Turismo Comunitario de Barrio Sur y Palermo.

12.40 Debate y Conclusiones

13.00 Brindis

14.30 - 17.15 Mesa Redonda sobre Experiencias de Turismo Sostenible
y Responsable en Uruguay
Moderación: Melissa Gutiérrez - Retos al Sur

14.30 Ponencia del Sr. Rodrigo García
Coordinador de la Organización para la Conservación de Cetáceos (OCC) La Ruta de la Ballena Franca: un circuito de turismo responsable y sostenible como
herramienta para la conservación.

14.50 Ponencia del Sr. Aler Donadio Representante del Instituto del Río Negro (INDRA) Viviendo en comunidad, su viaje hace la diferencia.

15.10 Ponencia de la Sra. Elizabeth Rodríguez Coordinadora del Cluster Gastronómico de Rocha. Experiencia de turismo sostenible: la Ruta de los Saberes y Sabores en Rocha.

15.30 Ponencia del Sr. Pablo Noble . Representante del Grupo Ecoterrón
Turismo Responsable y Economía Solidaria: experiencia en las comunidades rurales de Tacuarembó.

15.50 Ponencia de la Sra. Alicia Gutiérrez Asociación de Fomento de Pueblo Aznárez Experiencia de turismo comunitario y de eco-turismo de un grupo emergente de Gregorio Aznárez (Maldonado).

16.10 Ponencia de la Sra. Melissa Gutiérrez y Sr. Fernando Cetrulo Retos al Sur (Uruguay) y Bosques del Queguay (Paysandú) Turismo Responsable en Áreas Protegidas: la experiencia de la Colonia Juan Gutiérrez y los Bosques del Queguay.

16.30 Ponencia del Sr. Álvaro López Ministerio de Turismo y Deporte de Uruguay - Programa BID . La Experiencia del Plan Nacional de Turismo Sostenible 2009-2020 y la enunciación de su operatividad.

16.50 Debate y Conclusiones.

17.00 Puesta en Común a cargo de la Sra. Silvia Altmark

Red de turismo Comunitario Barrio Sur y Barrio Palermo

Red de turismo Comunitario Barrio Sur y Barrio Palermo

Consitituye el esfuerzo de de organizaciones que defienden el legado cultural de los africanos y sus descendientes en el Uruguay, la promoción de los derechos de los afrodescendientes, el cooperativismo, vecinas y vecinos organizados, concejales vecinales, artesanas, defensores de la producción organica, la construcción de redes.

La Red de Turismo Comunitario (RTC) de Barrio Sur y Palermo nace en el mes de Junio del 2009 con el objetivo de promover el turismo sostenible y responsable como estrategia para:
*Activar la economía local y solidaria.

*Valorizar y promover la identidad cultural y la salvaguarda del patrimonio tanto físico como inmaterial de los barrios.
*Desarrollar competencias turísticas locales que gestionen con profesionalidad el turismo responsable.
*Afrontar las problemáticas sociales locales en forma colectiva.

La RTC de Barrio Sur y Palermo está conformada por 17 organizaciones locales y cuenta con el apoyo del Ministerio del Turismo y Deporte de Uruguay, el Programa Esquinas de la Cultura de la IMM y el Cluster de Turismo de Montevideo.

La RTC de Barrio Sur y Palermo fue impulsada gracias al apoyo de la ONG ICEI y la Asociación Civil Retos al Sur en el marco de un proyecto de cooperación financiado por la Regione Lombardia.

SABADO 5

14.00 - 21.00 Simulación del Circuito de la Red de Turismo
Comunitario de Barrio Sur y Palermo.

14.00 - 20.00 Feria de Economía Solidaria y Turismo Comunitario
Venta y Exposición de Artesanías Locales, Comida Típica, Tortas Fritas y Productos de Emprendimientos de Economía Solidaria y Producción Agroecológica. Exposición del Trabajo de las Organizaciones de la RTC de Barrio Sur y Palermo.
En la Feria de las 17.00 a las 18.00 habrá un espectáculo de DANZA realizado por el Programa Esquinas de la Cultura de la IMM. La Feria cuenta con el apoyo de ECOSOL, la primera tienda de Economía Solidaria y Comercio Justo del Uruguay.
LUGAR: Peatonal del Candombe (Calle Curuguati) en Barrio Sur
16.00 - 19.00
Muestra de Turismo Comunitario de la RTC de Barrio Sur y Palermo Muestra de FOTOS sobre las organizaciones de la RTC de Barrio Sur y Palermo en la sede de ACSUN (Asociación Cultural y Social Uruguay Negro) que nos trasmitirá la larga historia de la comunidad afro-uruguaya compartiendo con los visitantes sus ricos pasteles caseros.
LUGAR: Carnelli 1142 en Palermo.

16.45 - 17.15. Recorrida de la Cuerda de Tambores de la Comparsa DE ISLA de FLORES.
LUGAR: De Carnelli y Peatonal Ansina hasta Isla de Flores y Ejido en Palermo.

17.15 - 18.00 Espectáculo de Candombe y CUENTOS POPULARES
Cuentos de Perico Gularte y Espectáculo de Candombe de Eduardo Da Luz
LUGAR: Sede de Las Cuerdas de Ejido en Isla de Flores y Ejido en Palermo.

18.00 - 18.30 Recorrida de la Cuerda de Tambores Las CUERDAS de EJIDO
LUGAR: De Isla de Flores y Ejido hasta Plaza Gardel en Barrio Sur.

20.00 - 21.00 Recorrida de la Peatonal de Candombe y Espectáculo de Candombe de la Asociación Cultural y Comparsa C1080
La C1080 nos llevará a conocer la Peatonal del Candombe y realizará un espectáculo de CANDOMBE en el escenario de la Plaza Gardel.
LUGAR: Peatonal del Candombe (Calle Curuguati) y Plaza Gardel en Barrio Sur.
21.00 - 21.30 Recorrida de la Cuerda de Tambores LA del SUR
LUGAR: De Plaza Gardel hasta Escuela de Tango Garufa en Barrio Sur

Se podrán además visitar de las 16.00 a las 19.00 muchas de las organizaciones que hacen parte de la Red de Turismo Comunitario de Barrio Sur y Palermo:
Casa del Vecino al Sur en Zelmar Michelini N. 993
Las Cuerdas de Ejido en Islas de Flores y Ejido
Asociación Cultural Tangó en Curuguati N. 1030
Museo Dr. Figari de la UTU en Gonzalo Ramírez N. 1675
ACSUN en Lorenzo Carnelli N. 1142
Escuela de Tango Garufa en Carlos Gardel N. 967
Asociación Cultural Africanía en Isla de Flores N. 1655
Asociación Cultural y Comparsa C1080 en Carlos Gardel N. 1194

Mesa de Trabajo por los Derechos de las Mujeres Afrodescendientes

No te olvides que la democracia pasa también por la socialización de la información. En este posteo le dejamos:

"Mesa de Trabajo por los Derechos de las Mujeres Afrodescendientes"


*9 de setiembre de 2009, 16 a 18 hs.*

*Casa de las Ciudadanas - Avda. Uruguay 1932 entre Arenal
Grande y
Fernández Crespo*

La Unidad Temática Municipal por los Derechos de los
Afrodescendientes, la Secretaría de la Mujer y la Comisión de Equidad y Género invita/an a
usted(es) a la Mesa de Trabajo por los Derechos de las Mujeres Afrodescendientes.

La actividad se enmarca dentro del 2º Plan de Igualdad de Oportunidades y Derechos entre Mujeres y Varones (2007 – 2010) que esta Intendencia viene implementando.


Están convocadas las organizaciones de la sociedad civil y los diferentes organismos del Estado involucrados en la reivindicación de los Derechos de las Mujeres Afrodescendientes.

Esta Mesa de Trabajo cuenta con los siguientes objetivos:

*Objetivo general:*

- Favorecer, profundizar y promover las diferentes iniciativas del 2º
Plan de Igualdad de Oportunidades y Derechos respecto a los derechos
humanos de las mujeres afrodescendientes, en coordinación con las
instituciones gubernamentales y la sociedad civil organizada.

*Objetivos específicos:*

- Articular y promover acciones entre instituciones gubernamentales y
la sociedad civil organizada para fomentar el respeto y la defensa de
los derechos humanos de las mujeres afrodescendientes. - Dar
seguimiento a las medidas incorporadas en el 2º Plan específicas en
este tema.


2do. Plan de Igualdad Oportunidades y Derechos Intendencia Municipal de
Montevideo 18 de julio 1360 - Piso 2 Tel: 1950 3390 - Fax: 1950 1935
*plandeigualdad@piso23.imm.gub.uy *

*http://www.montevideo.gub.uy/mujer/plandeigualdad.htm*